O Comitê do Café da Bolsa de Nova York, aprovou no final da noite de ontem, o início das negociações com os cafés lavado e semi-lavado do Brasil. Mas o Ministério da Agricultura e Pecuária ainda não recebeu o comunicado oficial da decisão, informou o diretor do Departamento do Café do Mapa, Robério Silva. Segundo ele o pleito brasileiro estava em consulta pública desde abril. O diretor não quis prever quando a direção da Bolsa – o Board (NYBOT) – vai referendar a decisão do comite, mas acredita que poderá ser um processo rápido. Segundo Robério Silva o efeito da aprovação deverá ser sentido entre 18 e 24 meses, depois que forem encerrados os contratos de café que se encontram em aberto na Bolsa. Por isso, não serão sentidos resultados imediatos nos preços. Mas a médio prazo os produtores poderão ter mais liquidez e conquistar novos mercados. O Brasil nunca negociou estes tipos de café em Nova York porque a produção dos lavados e semi-lavados iniciou há apenas cinco anos no país. Mas outros 19 países latinos já negociam estes cafés em Nova York. O secretário de Produção e Agroenergia do Mapa, Manoel Bertone, disse que adecisão faz justiça ao Brasil porque o país é o maior exportador de café do mundo.
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